02/08/2012 - Prefeitura de Salvador
Há exatos 100 anos, em 1º de agosto de 1912, o Conselho Municipal de Salvador autorizava a empresa Sá, Coutinho & Companhia a operar os veículos de passageiros, de cargas e carros de praça. Era inaugurada, então, a primeira linha coletiva de transportes urbanos em Salvador e fundada a primeira empresa de transporte coletivo no município, a Empresa Auto-Transporte da Bahia.
Com o trajeto partindo da Ribeira de Itapagipe até Pedreiras da Conceição (atual Conceição da Praia), o valor cobrado nesta linha foi determinado para disputar os passageiros que utilizavam os bondes. Foi em formato de lotação que se seguiu no primeiro trajeto ligando as duas regiões importantes de Salvador.
Os dois veículos que faziam o transporte dos passageiros naquela época foram adquiridos junto à Garagem Chalners, do Rio de Janeiro, que enviou os veículos até a capital da Bahia. No ano seguinte, em 1913, a Empresa Auto-Transporte da Bahia começou a explorar o serviço também na cidade alta, com a linha "Largo do Palácio - Largo da Vitória", circulando pela Estrada do Vila Velha, onde hoje é a Avenida Sete de Setembro.
Mas a expansão dos serviços de transporte de massa, com a implantação dos ônibus, foi consequência dos problemas causados à população com a queda dos serviços prestados pelas companhias que operavam os bondes. As empresas dependiam da importação de material e de componentes fabricados no exterior, e com a 1ª Guerra Mundial (1914 a 1918), sofreram grande abalo, com a precarização dos serviços.
Assim, o transporte público sendo feito através dos ônibus tinham como benefícios o conforto dos veículos, a velocidade com que trafegavam (reduzindo assim o tempo entre as estações de transbordo da época) e o preço considerado competitivo. Em 1930, revoltados com a má prestação de serviços e com as tarifas altas, 60 bondes da Cia. Circular de Carris da Bahia deixaram de circular. A cidade de Salvador passa então por mudanças na estrutura física para receber este novo modelo de transporte.
No ano de 1955, a Prefeitura Municipal baixou um decreto, considerando em crise os serviços coletivos de transporte, o que levou a extinção dos serviços dos bondes, substituindo todos pelos ônibus.
Há exatos 100 anos, em 1º de agosto de 1912, o Conselho Municipal de Salvador autorizava a empresa Sá, Coutinho & Companhia a operar os veículos de passageiros, de cargas e carros de praça. Era inaugurada, então, a primeira linha coletiva de transportes urbanos em Salvador e fundada a primeira empresa de transporte coletivo no município, a Empresa Auto-Transporte da Bahia.
Com o trajeto partindo da Ribeira de Itapagipe até Pedreiras da Conceição (atual Conceição da Praia), o valor cobrado nesta linha foi determinado para disputar os passageiros que utilizavam os bondes. Foi em formato de lotação que se seguiu no primeiro trajeto ligando as duas regiões importantes de Salvador.
Os dois veículos que faziam o transporte dos passageiros naquela época foram adquiridos junto à Garagem Chalners, do Rio de Janeiro, que enviou os veículos até a capital da Bahia. No ano seguinte, em 1913, a Empresa Auto-Transporte da Bahia começou a explorar o serviço também na cidade alta, com a linha "Largo do Palácio - Largo da Vitória", circulando pela Estrada do Vila Velha, onde hoje é a Avenida Sete de Setembro.
Mas a expansão dos serviços de transporte de massa, com a implantação dos ônibus, foi consequência dos problemas causados à população com a queda dos serviços prestados pelas companhias que operavam os bondes. As empresas dependiam da importação de material e de componentes fabricados no exterior, e com a 1ª Guerra Mundial (1914 a 1918), sofreram grande abalo, com a precarização dos serviços.
Assim, o transporte público sendo feito através dos ônibus tinham como benefícios o conforto dos veículos, a velocidade com que trafegavam (reduzindo assim o tempo entre as estações de transbordo da época) e o preço considerado competitivo. Em 1930, revoltados com a má prestação de serviços e com as tarifas altas, 60 bondes da Cia. Circular de Carris da Bahia deixaram de circular. A cidade de Salvador passa então por mudanças na estrutura física para receber este novo modelo de transporte.
No ano de 1955, a Prefeitura Municipal baixou um decreto, considerando em crise os serviços coletivos de transporte, o que levou a extinção dos serviços dos bondes, substituindo todos pelos ônibus.
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